Momento da leitura [1]- Se abrindo para a vida

Oi lindas, hoje é dia dos pais- pra mim não deixa de ser uma data triste, mesmo porque o perdi com 9 anos e apesar de já adulta ainda sinto sua falta.
Era ele quem me ouvia, brincava comigo, assistia TV junto e deixava eu deitar na barriga dele- se tive amor em casa era com ele, já que minha mãe era workaholic, no trabalho e em casa...
Por este motivo,não fiz vitrine de dia dos pais- como sempre faço. Hoje fica meus agradecimentos a ele, por tudo que ele foi pra mim. Muito Obrigada pai !!!

Aproveito pra inaugurar uma nova Tag - Momento da Leitura:
Se abrindo para a vida- da Zíbia Gasparetto

"O livro Se abrindo pra vida narra a vida de Jacira, uma mulher que, entristecida e anulada de suas próprias vontades, descobre no amor próprio a chave para a superação. Uma história que nos leva a acreditar que quando nos abrimos para a vida, descobrimos que a felicidade é o destino de todos..."

Aprendi muito com este livro, sendo um romance espírita foi muito gostoso ler, porque a cada página você tinha muita curiosidade de saber como a Jacira, mulher desengonçada, se achando feia, trabalhando numa oficina de costura, ganhando uma merreca que mal dava pra manter a ele e aos pais que dependiam dela.
O livro conta como a vida nos dá tudo o que precisamos e só depende de nós exploramos isso, para obter sucesso, felicidade, prosperidade. Eu que já li Louise Hay, em alguns momentos vi ali o que Louise escrevia mas por meio da experiência da Jacira - a personagem principal. Eu gostei tanto que li o livro todinho em dois dias, cerca de 6 hrs em cada  um.
Pode parecer história de papai noel ou conto de fadas, como uma mulher descrita como "perdedora" no começo, conseguiu vencer todas as adversidades - a maior delas o próprio pessimismo de sua mãe, depressiva e sempre jogando baldes de água fria, a chamando de feia, dizendo que nunca encontraria marido e que deveria se conformar com a vida pobre e dar graças a Deus por ela ter emprego na oficina... ela acreditando a vida inteira nas falsas crenças que a mãe colocava em sua cabeça.

Acontecimentos fizeram-na virar a mesa, foi primordial a ajuda de sua melhor amiga (não, nunca tivera uma pois a mãe não deixava) que a mostrou que ela tinha porte elegante, deu-lhe um vestido bonito, a levou para dar um trato no cabelo- saiu outra do salão. O professor Ernesto também que ministrava aulas de auto-ajuda e mostrou-lhe que só dependia dela enterrar essas crenças antiquadas e ver que a vida pode ser melhor, se pensarmos que pode...
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E eu acredito muito nisso pois já aconteceram coisas comigo que foram trazidas através dos meus pensamentos positivos... minha mãe também dava uma dessas de me por pra baixo, dizendo que nunca arrumaria marido- pois bem... encontrei... como ?! Pedindo a Deus... usando as técnicas do O Segredo, que no fundo são as mesmas idéias da Seichô mas sem o cunho religioso, hoje entendi que as palavras são semelhantes porque todas vem da mesma fonte...
Pode de novo parecer história de Papai Noel ou conto de fadas... mas quem me conhece pessoalmente, sabe que é verdade...
Gostei muito e indico.

Lição de moral: "nós somos o que acreditamos e depende de nós querer evoluir"

Imagem e resumo:Americanas.com

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